segunda-feira, junho 09, 2003
a indiazinha feliz
alooooo terráqueas!
eu, assumindo agora minha condição de vaeana, tomo meu posto (conquistado a ferro e fogo) com alegria ostensiva e orgulho inevitável.
resumindo: estou absolutamente insuportável, e me desculpem a rima pobre.
devo dizer, antes de tudo, que o vae tem um sistema em rede de informações melhor que o da section 1 de la femme nikita, pra quem não é besta e ama a peta wilson.
antes de poder postar neste vetusto endereço cibernético, fui revistada por mulheres ensandecidas que grunhiam e meu passado foi minuciosamente devastado por poderosos vae-softwares (nunca subestimem um grupo de meninas sigilosas...).
descobriram então que sou presidente-mentora da fundação pró-saddam e revelaram meu atributos bélicos ( e lésbicos), todos eles essencialmente intelectuais, já que dizem por aí que a pena é mais forte do que a espada.
no entanto, o vae não tem censura: elas não me obstruíram por causa de minhas tendências saddamicas e/ou homoeróticas.
o que me leva a crer que o vae pode sim ser uma grécia de democráticos parlatórios e subversivas versões da realidade – maravilhoso!
sim, meninas do Brasil: o vae eh território livre de verdade!
para o mundo que ainda não me conhece: prefiro as artes marciais; as flores artificiais; as meninas diretas; as morenas do que as loiras; livros sobre a idade média e cavaleiros do apocalipse; gosto de esporte, ficção, terra livre, mar aberto. perigo.
morena, 164m. aloha. carta havaiana na cintura. com muita paz no coração, vendo a guerra.
vinde a mim cada inocente.
a indiazinha feliz para os trópicas (a deusa nórdica para os tribais),
Potira Abajour.
ps: só para não perder o mote, uma enquete – De onde surgiu o nome Potira Abajour?
a) Tribalistas
b) Tribadistas
c) Stanford
d) De uma peça de um dramaturgo da Boca do Lixo?
e) Personagem de José de Alencar?
f) Outros (descreva)
alooooo terráqueas!
eu, assumindo agora minha condição de vaeana, tomo meu posto (conquistado a ferro e fogo) com alegria ostensiva e orgulho inevitável.
resumindo: estou absolutamente insuportável, e me desculpem a rima pobre.
devo dizer, antes de tudo, que o vae tem um sistema em rede de informações melhor que o da section 1 de la femme nikita, pra quem não é besta e ama a peta wilson.
antes de poder postar neste vetusto endereço cibernético, fui revistada por mulheres ensandecidas que grunhiam e meu passado foi minuciosamente devastado por poderosos vae-softwares (nunca subestimem um grupo de meninas sigilosas...).
descobriram então que sou presidente-mentora da fundação pró-saddam e revelaram meu atributos bélicos ( e lésbicos), todos eles essencialmente intelectuais, já que dizem por aí que a pena é mais forte do que a espada.
no entanto, o vae não tem censura: elas não me obstruíram por causa de minhas tendências saddamicas e/ou homoeróticas.
o que me leva a crer que o vae pode sim ser uma grécia de democráticos parlatórios e subversivas versões da realidade – maravilhoso!
sim, meninas do Brasil: o vae eh território livre de verdade!
para o mundo que ainda não me conhece: prefiro as artes marciais; as flores artificiais; as meninas diretas; as morenas do que as loiras; livros sobre a idade média e cavaleiros do apocalipse; gosto de esporte, ficção, terra livre, mar aberto. perigo.
morena, 164m. aloha. carta havaiana na cintura. com muita paz no coração, vendo a guerra.
vinde a mim cada inocente.
a indiazinha feliz para os trópicas (a deusa nórdica para os tribais),
Potira Abajour.
ps: só para não perder o mote, uma enquete – De onde surgiu o nome Potira Abajour?
a) Tribalistas
b) Tribadistas
c) Stanford
d) De uma peça de um dramaturgo da Boca do Lixo?
e) Personagem de José de Alencar?
f) Outros (descreva)
