quinta-feira, junho 26, 2003
sinopse de alegoria para dinorah:
Uma descoberta. Um susto. Um relato compulsivo. Alegoria para Dinorah é uma narrativa/di?logo que transpira urgencia. A necessidade da velocidade est? presente em cada respiraç?o do texto.
No arm?rio da menina, vestidos voluptuosos de missa.
Na rua da menina, os seus joelhos esfolados, a molecagem machucada. Merc?rio cromo e beijos.
No mundo (fora da menina), um universo mitol?gico de coisas, c
como um quadro pintado por cores quentes, um quadro vivo de esperança, de desejo, de descoberta, cheio de personagens, como num sonho.
"Dinorah atreve-se". No coraç?o da menina: amor?
Descobrir seu corpo em outro corpo; o desejo que tem nome. Maciezas, frutas escondidas. A narrativa percorre de forma simples mas intensa a geografia do sexo e do mundo das meninas, t?o peculiar quanto natural. Indecencia? N?o. Voracidade.
Pimenta dram?tica na voz de uma garota que alardeia seus despudores como se fossem milagres.
Uma descoberta. Um susto. Um relato compulsivo. Alegoria para Dinorah é uma narrativa/di?logo que transpira urgencia. A necessidade da velocidade est? presente em cada respiraç?o do texto.
No arm?rio da menina, vestidos voluptuosos de missa.
Na rua da menina, os seus joelhos esfolados, a molecagem machucada. Merc?rio cromo e beijos.
No mundo (fora da menina), um universo mitol?gico de coisas, c
como um quadro pintado por cores quentes, um quadro vivo de esperança, de desejo, de descoberta, cheio de personagens, como num sonho.
"Dinorah atreve-se". No coraç?o da menina: amor?
Descobrir seu corpo em outro corpo; o desejo que tem nome. Maciezas, frutas escondidas. A narrativa percorre de forma simples mas intensa a geografia do sexo e do mundo das meninas, t?o peculiar quanto natural. Indecencia? N?o. Voracidade.
Pimenta dram?tica na voz de uma garota que alardeia seus despudores como se fossem milagres.