terça-feira, agosto 29, 2006
Diana estava chegando na cidade grande vinda de Curitiba. Sentia-se sozinha, desprotegida e perdida na rodoviária Tietê.
Ivanildo estava chegando na capital, vindo de Teresina. Inflando o peito pra encarar a nova vida, notou o ar assustado de Diana e a convidou para um caldo de cana.
Uniram-se. Ajudaram-se. Apaixonaram-se. Juntos, arrumaram empregos, casa, começaram a subir na vida. Casaram-se.
Na noite de núpcias, amaram-se como pouca gente se ama. Diana sentiu que ficava grávida. Ivanildo sentiu que engravidava Diana.
Ainda suados do amor, decidiram que a criança deveria simbolizar a força daquela paixão, daquela união. Nomeariam o filho a partir da junção dos seus próprios nomes. Diana e Ivanildo. Di e Nildo.
É assim que começa a história de
DILDO, O HOMEM-OBJETO
(continua...)
Ivanildo estava chegando na capital, vindo de Teresina. Inflando o peito pra encarar a nova vida, notou o ar assustado de Diana e a convidou para um caldo de cana.
Uniram-se. Ajudaram-se. Apaixonaram-se. Juntos, arrumaram empregos, casa, começaram a subir na vida. Casaram-se.
Na noite de núpcias, amaram-se como pouca gente se ama. Diana sentiu que ficava grávida. Ivanildo sentiu que engravidava Diana.
Ainda suados do amor, decidiram que a criança deveria simbolizar a força daquela paixão, daquela união. Nomeariam o filho a partir da junção dos seus próprios nomes. Diana e Ivanildo. Di e Nildo.
É assim que começa a história de
DILDO, O HOMEM-OBJETO
(continua...)