sexta-feira, abril 27, 2007
Como algumas leitoras devem saber, um dos maiores eventos lésbicos do mundo é o fim de semana do torneio de golf Dinah Shore, em Palm Springs.
Inexplicavelmente, talvez pela mão esquerda branca e a direita bronzeada, talvez pelos bonés, talvez pelas meias xadrez e sapatos de duas cores, o esporte virou um favorito das engenheiras, publicitárias, produtoras e outras mulheres que não tiveram escolha.
Mas a famosa golfista que inspira e dá nome ao mais famoso evento do ramo, Dinah Shore, nem gay era.
Para tentar combater essa fama e buscar a difusão do esporte entre mulheres héteros, a organização do PGA Feminino resolveu inovar no design do troféu.
A primeira vencedora já experimentou e aprovou a novidade, dizendo que ia comer a namorada o mais rápido possível com o mesmo.
Veja foto do evento.
quinta-feira, abril 26, 2007
AVA GINA FONTA
lésbica crítica
Outro dia estava andando sem destino pelas ruas da cidade ouvindo suede sem prestar atenção quando me peguei olhando para uma vitrine onde estava um livro sobre a história de amor (sem sexo, veja bem) entre um homem e seu cachorro.
Ellis.
Ela canta, mas por mais que eu tentasse ouvir os mp3 eu não conseguia prestar atenção. Porque como dizia aquele filme que não lembro qual é agora e estou latejando muito pra ir até o Google procurar, frankly my dear, I don't give a damn.
O fato é que finalmente eu encontrei uma coisa nova pra encher o saco de vocês. Agora vou colocar uma foto dela e esperar os comentários de “parece um homem” ou “ai, é andrógina demais pra mim”, enquanto jogo umas bolinhas de ping pong lubrificadas na minha adorável funcionária do prazer, Anne Carole de
Podem começar.
sexta-feira, abril 20, 2007
Lésbica deverá rever filho gerado pela ex no RS
A engenheira agrônoma Ivelise Maria Flach, 45 anos, deverá rever amanhã, depois de quatro meses, seu filho de 4 anos em Porto Alegre (RS), informou o jornal Folha de S.Paulo. O encontro com o menino, gerado por inseminação artificial pela mulher com quem Ivelise manteve um relacionamento de 12 anos, ocorre por decisão judicial. Após o fim do relacionamento, a ex-companheira proibiu a engenheira de ter contato com a criança.
Me chama de engenheiroooooooooooooô!
Carolini fará ensaio inspirado em 'Xena, a Guerreira'
Carolini teria sugerido o tema, tentando fugir da imagem de índia e consolidar sua imagem de lutadora. A ex-BBB, que será fotografada por J.R. Duran, deve aparecer com uma espada.
Lésbica deverá rever filho gerado pela ex no RS
A engenheira agrônoma Ivelise Maria Flach, 45 anos, deverá rever amanhã, depois de quatro meses, seu filho de 4 anos em Porto Alegre (RS), informou o jornal Folha de S.Paulo. O encontro com o menino, gerado por inseminação artificial pela mulher com quem Ivelise manteve um relacionamento de 12 anos, ocorre por decisão judicial. Após o fim do relacionamento, a ex-companheira proibiu a engenheira de ter contato com a criança.
No oitavo ano de união, as duas mulheres decidiram ter um filho por meio de inseminação artificial. Com o fim do relacionamento, em setembro passado, a mãe que gerou o menino, ex-companheira de Ivelise, a proibiu de ver o filho ou de ter qualquer tipo de contato com a criança.
Em 19 de dezembro, Ivelise obteve liminar (decisão provisória) que permitiu a ela o direito de visitar o garoto. Mãe e filho chegaram a se encontrar um dia depois da decisão, que havia dado a Ivelise permissão para revê-lo a cada 15 dias. No entanto, antes do início das visitas, a mãe biológica conseguiu reverter a liminar.
Na semana passada, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul devolveu, por unanimidade, o direito de Ivelise conviver com o menino. Ela não vê o filho desde 20 de dezembro.
segunda-feira, abril 09, 2007
Mulher leva R$ 3 mil por aranha em tubo de creme vaginal
A autora da ação afirmou que, por recomendação médica, iniciou no dia 19 de junho de 2005 o uso do creme vaginal Colpatrin. Ao abrir o segundo tubo, foi surpreendida com um corpo estranho no creme, que parecia uma aranha. A consumidora procurou o serviço de Vigilância Sanitária, que constatou a irregularidade.
O laboratório, por sua vez, alegou ter um "complexo controle de qualidade" e descartou a possibilidade da presença de uma aranha no creme.
A juíza Janice Goulart Garcia Ubialli, no entanto, reconheceu dano à consumidora. "Fácil perceber, no caso sub judice, que o Laboratório-demandado não se houve com o necessário cuidado na fabricação, transporte, estocagem ou distribuição do produto, seja de que modo foi contaminado o medicamento", afirmou a juíza.
(obvio, no Terra)