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segunda-feira, janeiro 29, 2007















é aí, com quem vocês acham que ela ficou? com a garota ou com o chuveirinho?

Preciso dividir isso com vcs.
Ontem fui a uma feijoada na casa de uma biba e passei a tarde folheando as revistas G, matando as saudades e desvendando a "missão" da revista Men's Healthy. Homens seminus misturados com dicas de suplemento, supino e sexo com mulheres. Numa das dicas eles ensinavam que uma mulher q pisca mais de 32 vezes por minuto, provavelmente toma pilula e eh mais liberal na cama, seguindo esse raciocinio. Na outra eles provam que o esperma possui substancias que acalmam a mulher e previnem a eclampsia e terminam a reportagem com a seguinte frase: " não as faça implorar. ofereça!"

sexta-feira, janeiro 26, 2007

Na varanda tomando limonada com

AVA GINA FONDA

Lésbica crítica.

Well, well, well, outro dia estava vestida, conversando com Big Sister quando comentei algo do meu passado e ela me disse: mas como você nunca comentou isso com suas amigas imaginárias (sim, são vocês, dear readers, vocês não podem ser de verdade).

Ouvi o que ela tinha a dizer sobre o fato, pensei sobre tudo o que vivi, refleti sobre o valor da minha experiência para a evolução da humanidade, tudo isso só pensado porque estava amordaçada na cama, e resolvi escrever minhas memoirs enquanto ainda lembro delas. Acho que seria uma boa ação da minha parte.

Então hoje, aqui, agora, já não mais amordaçada mas sim amarrada com borrachas cirúrgicas, já não mais na cama, mas numa cadeira no meio de um estacionamento abandonado, na frente de uma câmera operada por Anne Carole de máscara de couro, então aqui e agora estou lançando o primeiro volume da minha autobiografia, ditada por mim e datilografada por Anne C. Toklas, e que vai se chamar originalmente:

VIAGEM AO FAROL MADALENA.

Parte 1:

Minha primeira memória. Eu, na cama, sendo acariciada por uma mulher que não era minha mãe. Mal sabia eu aos 7 meses que este comportamento se repetiria pelo resto da minha vida.

Minha infância foi normal, com exceção de alguns momentos que eu considero sinalizadores: eu chupava dedo, desenhava coisas de cabeça para baixo, passava o dia com roupa de bailarina e kichute e queria ser a sonia braga e o indiana jones.

Um dia inclusive eu estava vestida de caubói dançando o lago dos cisnes quando minha avó disse pra vizinha que eu vivia vestida de menino e aquilo me deu depressão. Eu não tinha vocabulário suficiente para caber a palavra depressão nele, então quando minha mãe perguntava por que eu não queria sair da cama, eu só conseguia descrever aquela sensação como enjôo. Esta foi a primeira depressão que tratei quimicamente, só que nesse caso com plasil e aas infantil. Durou uma semana.

O tempo passou, me sofistiquei, as escolas adotaram os cursos profissionalizantes e aos 13 anos me matriculei num curso que mudou minha vida. Enfermagem básica e primeiros socorros.

Era aqui que eu queria chegar.

Pode ser que minha imaginação romantize um pouco, mas o uniforme que usávamos era um minivestido branco com cinta-liga e meias pretas, um chapéu com uma cruzinha vermelha e várias agulhas espetadas por baixo da roupa.

Tínhamos um cinto de utilidades com grampos, clipes, tesouras e borrachas cirúrgicas, espéculos, busturis, próteses penianas e mamárias, contenções, tipóias e saca-rolhas.

Passávamos longas manhãs treinando como aplicar injeções doloridas no bumbum uma da outra. As mais afoitas e adeptas do golden showers viam nas comadres uma nova perspectiva sobre esta profissão.

O armarinho de medicamentos era o principal companheiro dos grupos de estudos, contribuindo para o desenvolvimento de qualquer matéria com todo tipo de substância, dos azuis viagras aos vigilantes hipofagins passando pelos alegres benflogins e pelos reconfortantes dormonids.

Ao final do dia, juntas, cúmplices, unidas e lubrificadas, fazíamos a saudação oficial das enfermeiras que escolhem, que consistia em colocar o dedo médio na frente da boca em sinal de silêncio, depois enfiá-lo todo na boca e ir tirando devagarinho.

Foi uma adolescência feliz.

Agora com licença que Anne C. Toklas acha que preciso de tratamento. Enquanto ela me corta, por que vocês não me contam dos cursos profissionalizantes que fizeram?

Semana que vem eu volto com mais memoirs.

E LEMBREM-SE GAROTAS: as narrativas em 3ª pessoa são mais animadas, mas sempre tem alguém que fica com ciúmes.



A Shane não é minha personagem preferida do L Word. Mas vou escrever aqui sobre ela porque ela é protagonista do merchandising mais interessante que já vi na TV.

No episódio da semana passada, um executivo da Hugo Boss tenta convencê-la a tornar-se modelo da sua linha de cuecas. Isso mesmo: cuecas anunciando num programa para mulheres que escolhem, e que normalmente não escolhem homens, usando uma mulher como modelo.

Não é interessante?

No último episódio ela estava relutando em aceitar o convite, mas parece que vai acabar rolando, porque que as fotos já circulam na internet há algum tempo.

Para quem gosta da Shane, pegue um creminho hidratante, um pepino e vá para o banheiro.

quarta-feira, janeiro 24, 2007




















acharam que eu tinha esquecido?

quarta-feira, janeiro 17, 2007

Pra quem já começou a assistir ao L Word, quarta temporada.

Como já comentei antes aqui, Papi, a latina bagaceira que não deixa passar uma, parece que vai ser uma das coisas divertidas da série.

Mas quanta coincidência.

Depois de ver o episódio dessa semana, me deparo com um site meio experimental da Microsoft, um search engine interativo, com vídeo e banco de dados, onde sua busca é comentada por uma personagem, a Ms. Dewey. E quem é a Ms. Dewey senão Janina Gavankar, a atriz que interpreta Papi? Isso mesmo.

Entre no site e brinque um pouquinho com Papi, porque aqui pelo menos ela faz o que vc manda. Aliás, eu perguntei para ela sobre the l word e ela me respondeu: não sei como tem gente que assiste essa porcaria.

http://www.msdewey.com/

Enjoy.

P.S. as duas latinas da série foram Carmen e Papi, uma interpretada por uma descendente de iranianos, outra por uma descendente de indianos... Será que eles não sabem onde fica exatamente a América Latina? Ou é muito difícil de encontrar latinos de verdade em Los Angeles?

Agora o vocalista do Bloc Party declara que eh confuso com relacao a sua sexualidade e os jornalistas de musica comecam a debater sobre o fato. Eh o fim mesmo.

terça-feira, janeiro 16, 2007

Meninas, amanha tem "SAPA-MADRINHA" no
Chacombolachas on the radio. Vamos tentar
resolver problemas sexuais de uma ht desesperada
que vai la conversar conosco. Basta vcs clicarem
no link ai ao lado da radiomixbrasil as 14 hs!

E pra quem perdeu os antigos, basta ir na paginda da radiomixbrasil
e resgatar os programas!

domingo, janeiro 14, 2007

atenção, garotas, boa notícia para quem pretende celebrar seu amor de uma maneira mais do que insequecível.

cliquem no link abaixo

http://cgi.ebay.com/ws/eBayISAPI.dll?ViewItem&item=200066172706

e dêem um lance. o vestido de noiva que carmem usou no l word pode ser seu!

então para quem está pensando em casar (ou debutar, também, é fácil de adaptar) aproveitem que este vestido dá sorte!

ui, olha aí que oportunidade!

quinta-feira, janeiro 11, 2007

No limite da compreensão com

AVA GINA FONDA

Lésbica crítica

Garotas, ouvintes, leitoras, voyeurs desse veículo de formação e informação para mulheres que escolhem.

Eu vou tocar aqui num assunto, e vou tocar contra a vontade porque preferia ser tocada, mas como tem a ver com o assunto, deixa que eu toco sozinha.

Eu tava lendo um livro essa semana de mais uma série policial. Sim, eu tenho esse desvio de caráter, adoro histórias lésbicas e adoro histórias policiais e quando junto estes dois gostos acabo lendo alguns dos piores livros do mundo, eu sei. Mas o caso em questão nem é a qualidade do livro. Vamos aos fatos.

O livro é de J M Redmann e tem como heroína a detetive particular Micky Knight. Micky anda por aí de coturnos, veste um terno na festa de gala, faz galanteios, conduz a parceira na valsa, enfrenta bandidos destemidamente, faz uns bicos como segurança e se auto-intitula uma butch.

Até aí, tudo bem.

O que me intrigou um pouco foi que lá pela página 50, quando aconteceu a primeira cena de sexo do livro (que tem umas 300. páginas, não cenas de sexo), Micky de fraque encontra Joanne de vestido vermelho com fenda na perna, cinta-liga, salto alto e bolhinhas de champagne fazendo cócegas no nariz dela. Pinta um clima e talz, afinal, elas são amigas, e rola um sexo. Joanne come Micky todinha, com direito a frêmitos, gemidos e ondas de prazer da mesma, e depois ainda tem o desplante de fazer o tradicional “sshhh, calma, não precisa...” quando a outra quer revidar.

Achei que Micky the Butch estivesse meio perturbada emocionalmente nessa cena por causa de um corpo que tinha acabado de encontrar no mato e por isso tivesse aberto mão de seu papel de homem da relação. Da relação sexual, pelo menos. Resolvi continuar lendo e esperando que o engano se desfizesse.

Lá pela página 70 Micky está na banheira de sua casa relaxando e tomando uísque quando Joanne invade o apartamento, entra na banheira, abre as pernas de Micky e lhe come embaixo d’agua, subindo a tona algumas vezes para respirar. Confesso que imaginei a cena e não contive o riso. Mas nem isso acabou com o meu desconforto. Micky the Sissy.

Eu já ouvi o célebre jargão “butch on the streets, lady in the sheets” algumas vezes e achei que sei lá, fosse algo meio infundado, uma lenda que se espalhou a partir de alguma lady decepcionada que, por causa de um desafortunado acidente, resolveu difamar toda a comunidade butch. Mas recentemente, enquanto tento acabar com meu gosto literário, minha fama de intelectual e minha capacidade de raciocínio lendo alguns livros de detetives dykes, tenho me deparado cada vez mais frequentemente com essa situação.

Por isso venho pedir a vocês que me expliquem o que está acontecendo. Será que isso é verdade, é assim mesmo? A mulher anda de perna aberta, tira você pra dançar, abre a porta do carro, segura a canela quando senta, olha duro, veste calça larga, decide onde você vai com ela, onde vão jantar, o que vão comer e em que casa vão dormir, critica sua minissaia, bebe cerveja do gargalo, não corta as unhas: arranca e depois deita na cama e fica esperando que você, de unha comprida e tudo, frágil e submissa, coma ela? Será que é impossível ter um marido em todas as partes da casa e em todos os momentos da vida, acordada ou dormindo? Como fazemos para não sermos enganadas? Qual é a explicação para tudo isso?

Enquanto vocês me respondem, vou enchendo a banheira e colocando o snorkel em Anne Carole.

E LEMBREM-SE, GAROTAS: não tem nada pior que filme de ação em que o herói morre no final.


quarta-feira, janeiro 10, 2007

O programa Chacombolachas ta passando agora!
Escutem no link ao lado, mas pra quem ja perdeu um monte,
vcs tb podem escutar os antigos e nos sugerir pautas novas!
Beijos!

Na internet com

AVA GINA FONDA

lésbica crítica

Não sei se vcs sabem mas no domingo passado estreou nos EUA a quarta temporada da série preferida do nosso id, e a série mais detestada pelo nosso superego, The L Word.

Eu já assisti ao primeiro capítulo, é óbvio, porque tenho um claro desvio de comportamento. Deve ser um tipo de TOC que eu tenho medo de fazer terapia e acabar curando.

Para quem assistiu à terceira temporada e ficou um pouco ressabiada, pra não dizer ressecada, quer me parecer pelo primeiro episódio que este ano vem carregado de esperanças.

Se você não quer saber absolutamente nada em primeira mão, pare de ler agora e vá se tocar no banheiro enquanto eu dou alguns pontos altos do episódio dessa semana, que podem ser considerados SPOILERS.

1. foda-se a shane, se é nisso que vcs estão pensando.

2. tibette precisa mudar ou vamos todas vomitar sincronizadamente.

3. alice e helena vão ser provavelmente a melhor coisa da temporada, mas não as a couple.

4. jenny é muito sacaneada pelos autores, gente, nada dá certo, o dó. Ouvi até dizer que ela morre no ep 9.

5. para quem gosta do tipo latino, prestem atenção em Papi. Ainda não apareceu mas já dá pra sentir que vai ser uma das coisas boas da série. Não sei se no sentido bíblico (pelas fotos, pelo menos, não) mas promete dar um pouco de humor e, bem, que não gosta de um sugar daddy?

6. falando em sugar daddy, sim! Estou muito feliz de comunicar que Max continua em cena, com seus retalhinhos de tabacow colados na cara. E não! Não adianta criticar a atuação da Daniela Sea e questionar os rumos do personagem, porque isso realmente não me interessa.

7. a trilha sonora estava muito legal.

8. foi um pouco mais leve e dinâmico que a temporada anterior.

9. tem uma francesa galinha mas que garantiu um pouco de girl to girl action. Aliás, isso é uma coisa que poderia ter mais.

Pra quem não quer fazer download, os episódios estão disponíveis na íntegra no site da showtime. Aí você me diz, é impossível acessar o site da showtime do Brasil. E eu respondo, sim, é possível. Sigam minhas instruções:

1. umedeçam a ponta dos dedos

2. massageie os mamilos até ficarem durinhos

3. fotografem os mamilos duros

4. mandem a foto para o e-mail vaeae@hotmail.com

5. agora vão pro computador e digitem www.hideu.net

6. dentro do hideu, no campo branco, digitem a url da página oficial do l word, que é: www.sho.com/lword/home.do

7. pronto, vcs entraram através de um site que disfarça o ip do seu computador e não deixa identificar de que país você está assessando.

8. esta ferramenta também é muito útil para quando a daniela c. resolver dar em lugar público de novo e quiser bloquear o youtube por via das dúvidas.

Pronto. Agora divirtam-se e tentem não perder as digitais fazendo sexo com vocês mesmas. Já eu vou depilar a virilha de Anne Carole e colar os pelinhos no queixo dela.

E LEMBREM-SE GAROTAS: parem de olhar com os figurantes, a atriz principal vai acabar percebendo.



segunda-feira, janeiro 08, 2007

Na bancada do marceneiro com

AVA GINA FONDA

Lésbica crítica


Vocês sabem o que é handyman? É uma expressão em inglês que identifica o homem faz tudo, aquele cara que vai na sua casa mostrar o cofrinho e consertar encanamento, fiação elétrica, buraco de prego com massa corrida, pintar parede, desentupir a duchinha e tirar cabelo do ralo*. Sabe?

Pois é, se o cofrinho do handyman estiver acompanhado de um abdome de tanquinho, bunda dura, coxas de aço, tórax definido e poucos pelos, a gente chega até a pensar se a nossa doença não é realmente mais que uma doença, mas uma maldição. Uma vez eu cheguei até a namorar um rapaz porque ele consertou o cano da pia da cozinha lá de casa. Durou seis meses, mas aí eu entupi e não quis mais**.

Mas estou me desviando do assunto. Eu queria falar era da Handywoman.

Handywoman é parecido com aquilo que já foi mencionado por aí, em algum blog, bar ou balada, como a Amiga Bosch. Mas é mais do que alguém que tem ferramentas. É mais do que alguém que pendura quadros. É muito mais do que alguém que veste uma pochete de couro com um martelo pendurado.

Handywoman é alguém que sabe a diferença entre chave de fenda e chave philips. Alguém que sabe que existe uma ferramenta no mundo capaz de parafusar algo sem você fazer esforço. Alguém que sabe usar um nível daqueles com uma bolhinha no mercúrio. Alguém que sabe fazer prateleiras retas, que consegue fazer furos precisos e que coincidem com os buracos da mão francesa***, que serra sem deixar farpas e que pinta sem deixar manchas. Alguém que troca a resistência do chuveiro, o reator da luminária, o miolo da tomada, o joelho do cano e que passeia numa loja de ferragens como aquele ar de quem sabe o que fazer com tudo aquilo.

Ai, vou gozar!

Pois é, nesse fim de semana o tempo andava devagar e eu só esperava pela estréia da 4ª temporada do L Word, lendo um policial da série Micky Knight****, quando Anne Carole passa pela sala decidida, me pega pelos cabelos da nuca e fala:

“Vamos na Leroy Merlin”.

Confesso que ali já senti meu pulso deslocar para baixo, e quando eu falo pulso***** não é a parte do corpo.

Enquanto ela andava pelos corredores infestados de ferramentas eu empurrava o carrinho, lixava as unhas, olhava de canto e me sentia estranhamente faminta. Já tinha até esquecido do L Word.

Cada item que ela comprava despertava mais o meu interesse. Lixas. Latas de tinta. Chaves de boca, hm. Prendedores de mamilo, quer dizer, braçadeiras. Lixadeiras. Jacarés. Limas. Grosas. Porcas. Parafusos. Parafusos enormes. Parafusos gigantes! Soldas! Brochas! BROCHAS!!!!! NUNCA PENSEI QUE FICARIA COM TESÃO NUMA BROCHA!!!!


Eu queria apressar as coisas, afinal, já estava desidratando de tanto perder líquido, mas naquele momento eu senti que devia respeito ao meu marido. Empurrei pacientemente o carrinho e me comportei como uma desperate housewife durante o tempo todo.

Chegando em casa, esperei que minha Handywoman terminasse o seu trabalho mas quando vi aquele cofrinho à mostra não me contive. Me joguei na bancada com minha roupa de tachinhas e pedi a Anne Carole que me desparafusasse com a chave de boca e depois me consertasse com sua coleção de brocas.

E LEMBRE-SE MENINAS: às vezes no backstage tem muito mais ação do que ali na frente.


* Não, cabelo do ralo não dá, é demais.
** Mentira, eu levei um pé na bunda de uma pessoa do sexo masculino, foi quase humilhante, se não fosse excitante.
*** Você acha que alguém que sabe o que é mão francesa deveria se casar com alguém que sabe o que é unha francesinha?
**** Private Butch Detective, da autora J M Redmann.
***** Pulso (sic) como pulsação, aquela coisa latejante, que as vezes a gente sente no pulso, as vezes em outras dobras.

quarta-feira, janeiro 03, 2007

Minha nossa senhora da impressão digital, não consigo imaginar uma maneira mais interessante de começar um ano.

http://glsplanet.terra.com.br/cgi-bin/viewnews.cgi?category=7&id=1167757589


É, amigas, 2007 promete. Agora contem pra mim, que outras notícias vocês gostariam de ler no ano novo?

beijos

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