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quarta-feira, maio 28, 2008

cuidado com o chuveirinho.

http://www.weirdasianews.com/2008/05/18/water-fountain-rips-womans-vagina-sfw/

terça-feira, maio 27, 2008

Gatas, peguei no blog ovelha eletrica, acho q isso.
Pra vcs verem a magica, esperem o segundo 3 37.

http://www.youtube.com/watch?v=sFKd54Ijg7I

sexta-feira, maio 23, 2008

http://drtenge.livejournal.com/430336.html

sorriso nos labios. nos grandes labios.

terça-feira, maio 20, 2008

Essa é pra quem curte uma barra de rolagem... tem algumas pérolas, divirtam-se.

http://www.google.com/reader/view/feed/http%3A%2F%2Fmrmt.tumblr.com%2Frss#stream/feed%2Fhttp%3A%2F%2Fmrmt.tumblr.com%2Frss

sábado, maio 17, 2008



Gio, ontem eu tava vendo Deathproof e hoje eu tenho uma missão pra vc. Achar a Zoe Bell e dar pra ela em meu nome. Detalhe importante, antes de Kill Bill e Deathproof, ela já foi dublê da Xena.

quarta-feira, maio 14, 2008




hmmm

terça-feira, maio 13, 2008

Katerina “Geloteta” Denova está parada na frente da vitrine de uma loja de animais. Nao consegue ir embora. Além dos lânguidos gatinhos, dos coloridos e desajeitados beaglezinhos rolando na serragem, mordendo um ao outro e se provocando com a patinha direita (os animais tambem têm isso de destro e canhoto?), além do solitário piratinha bull terrier, hoje a loja também tem um chinchila. Ela olha pro bichinho e depois ao redor, procurando alguém pra comentar que até o nome e fofo, chinchila. Chin-chi-la. Todas as sílabas são moles. Falar é como tocar.

O nariz do bichinho não pára de farejar. E ela pensa “o quê?” O que ele poderia estar farejando num lugar desses? Serragem, uma cenoura velha, ração, urina e fezes ou o Bull Terrier da gaiola ao lado que tem a cabecinha trêmula de tão novo? E já condenado. Prisão perpétua. Mesmo que alguém o vacine, alimente e dê banhos de sol, qual é a diferença? Sua liberdade estaria sempre restrita a dois metros de coleira. Coleira, harness. Ela pensa em sexo. Pisca pra recuperar o foco no chinchila. Chin-chi-la. Prisão perpétua ou virar casaco de herdeira. Sim, herdeira. Hoje em dia é impossível ganhar dinheiro suficiente para comprar um casaco de pele, só herdando. Mesmo assim, grande parte da população mundial de chinchilas estava virando casaco, conhecendo Paris. E isso não era jeito de conhecer Paris. No Peru algumas pessoas comem chinchilas, o que ela considera uma morte nobre. Mas o percentual era pequeno.

Ela desvia o olhar da vitrine para o interior da loja onde um rapaz de cabelos compridos e cacheados e uma moça de cabelos curtos e lisos colocam uns pintinhos numa caixa de papel com um pouco de palha e uns furos e entregam para o casal com dois filhos pequenos. Ele tem cutículas levantadas. Ela tem unhas francesinhas. Unhas francesinhas. Que merda é essa? Pintar o branco da unha de branco? Geloteta entra na loja. Eles têm tesouras de tosa. Ela fecha a porta e vira o sinal de aberto para fechado. Faz sua arte. Depois serve os olhos para os bichinhos comerem, quem sabe dá um pouco mais de visão. Para os gatos não, eles não precisam. Para eles ela serve o coração. Na saída pega do display uma coleira com uma plaquinha que diz “I’m your bitch”, veste e sai.

domingo, maio 11, 2008

Katerina “Geloteta” Denova está ansiosa. Tem um encontro. Melhor: tem um jantar na sua penthouse. Ela convidou, a garota aceitou e vai chegar a qualquer momento. Ela ajeita o arranjo de flores da mesa, acende as velas. Preparou uma refeição oriental vegetariana.

A campainha toca e Geloteta tem um momento de pânico. Se olha no espelho do hall e limpa o baton do dente. Abre a porta e um sorriso para receber a convidada. Vão para a sala quebrar o gelo com um copo de cava. Conversam timidamente, depois amigavelmente, depois descontraidamente, o que siginifca que já têm intimidade pra comerem juntas. Vão para a mesa.

Assim que estão sentadas Geloteta toca um sininho de prata. Em poucos segundos uma porta se abre e Chuck Norris e Charles Bronson vestidos em túnicas gregas aparecem trazendo o jantar em bandejas. Servem as duas, fazem um cumprimento inclinando o corpo e se retiram. Depois que comem o sininho toca de novo e os dois trazem a sobremesa. Mais sininho e eles retiram os pratos. Geloteta e a convidada se encaminha à sacada. Chuck aparece discretamente, o corpo arqueado para a frente, olhos no chão e pergunta:

- A senhora está satisfeita, dona Geloteta? Devemos nos retirar?
- Sim Chuck. E raspe essa barba.
- Pois não, dona Geloteta.

Sai esvoaçando. Dizem que Geloteta matou toda a famíla de Charles Bronson, mas ele fez uns quatro filmes depois se vingando de outras pessoas para ela não achar que ele a culpava e o matasse também. Geloteta tenta puxar conversa.

- Tá na hora da Madonna parar ou se reinventar.Esse truque do Timberlake teve efeito contrário, não acha?
- Arrã, diz a convidada bebendo seu Sauterne.
- Você gosta de Ali Smith?
- Você gosta?
- Gosto.
- Eu também.

Geloteta toma um gole.

- Outro dia vi um filme com a Maribel Verdú em que uma senhora passava o tempo todo perguntando pra que serviam os velhos e e ninguém sabia responder. Eu não consegui mais prestar atenção na história, saí do cinema me perguntando e estou até agora desesperada sentindo que eu preciso achar essa resposta. Você entende?
- Eu adoro a Maribel Verdú.

Geloteta suspira. Quarenta e cinco minutos depois ela está na mesa de novo, agora comendo estrogonofe de maminha. Mais um encontro terminava assim, com ela comendo a convidada em vez de ser comida. Será que sua aparência durona, decidida, disfarçava tão bem o seu lado feminino, delicado, passivo? Nunca ninguém iria dominá-la? Ou era culpa dela, que acabava matando todas as que tentavam? Sua mente vivia em guerra consigo mesma.

Está deprimida. Liga o som. Maybe not. Adora essa música porque ela consegue ouvir os pés de Cat Power nos pedais do piano. O backstage. Essa música não tem nada a esconder, ela pensa. Era feita de uma melodia simples, um discurso e de tudo o que havia por trás. Gostaria de matar alguém agora. Mas já havia assassinado todo mundo nos três andades debaixo do seu.

Vai até a sacada, está chovendo. Deixa os pingos caírem no seu rosto para disfarçar suas lágrimas de solidão. Lá embaixo vê Chuck Norris correndo até o ponto de ônibus pra ir pra casa. Grita:

- Chuck!

E assiste ele se encolher de medo e mijar nas calças. Às vezes não matar era quase tão divertido quanto matar.

quinta-feira, maio 08, 2008

Katerina “Geloteta” Denova é a mafiosa mais temida de San Buceburgo. Ela é fria. Muito fria. Conhecida pela crueldade com que trata seus amigos. Imagina os inimigos. Cortar dedo? Basta não gostar da cor do esmalte. E ela não gosta de nenhuma cor de esmalte. Ela não gosta de esmalte. Ela não gosta de branco de unha. Ela não quer perceber que você tem unhas. Ela corta seu dedo.

Nasceu na República Tcheca. Dizem que deu nome à capital. A cidade onde nasceu a Katerina Geloteta, a praga. A cidade da praga. Praga. Dizem também que deu nome ao país porque gostava muito dele. Mas não se sabe a versão oficial. Quem sabia morreu. Se você souber você morre. Eu juro que não sei.

Geloteta acha que cólica é coisa de mulherzinha. Não suporta TPM. Se você mencionar uma palavra com essas 3 letras perto dela você morre. Uma vez uma Esther Williams a convidou para saltar do trampolim e morreu sufocada com o próprio modess. Trampolim. TramPoliM. Fatal. Evite “tomb raider” também. Não tem p, mas os russos confundem b com p e você morre.

Geloteta quer uma mulher pra casar, que a entenda e a aceite como é. Ela se sente muito sozinha e precisa de companhia. Ela gosta de longas caminhadas pela praia, fondue e chorou vendo As Pontes de Madison.

domingo, maio 04, 2008

GELOTETA!



A última vez que fiz geloteta foi com a Jellybean na Islândia, há 3 anos.



Com os cumprimentos de Charlotte Sometimes diretamente de Charlotte Pass.

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